sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013

Particulas Elementares

O Large Hadron Collider (LHC) é construído em um túnel de 27 km circular na circunferência. O túnel é enterrado cerca de 50 a 175 m. subterrâneo. Ele atravessa a fronteira suíça e francesa, nos arredores de Genebra.
Os primeiros feixes circularam com sucesso em 10 de setembro de 2008 . Infelizmente, em 19 de setembro uma falha grave desenvolvido danificar uma série de ímãs supercondutores. A reparação necessária uma intervenção longa técnico. O feixe LHC não via feixe de novo antes de novembro de 2009.
Primeiras colisões ocorreu no dia 30 de março de 2010 com o resto do ano, dedicado principalmente ao comissionamento. 2011 foi o primeiro ano de produção com mais de 5 femtobarns inversas entregues tanto ATLAS e CMS. 2012 começou bem, com mais de seis femtobarns inversas entregues pelo tempo das conferências de verão - estes dados pavimentou o caminho para o anúncio de um / a de Higgs, em 4 de julho de 2012.
O LHC foi projetado para colidir dois feixes em rotação do contador de prótons ou íons pesados. prótons-prótons colisões são previstos a uma energia de 7 TeV por feixe .
As vigas de mover ao redor do anel do LHC dentro de um contínuo vácuo guiada por ímãs .
  • Os ímãs são supercondutores e são arrefecidos por um enorme criogenia sistema. Os cabos de conduzir corrente sem resistência em seu estado supercondutor.
  • Os feixes serão armazenados a alta energia durante horas. Durante esse tempo, as colisões ocorrem dentro das quatro principais experimentos do LHC .

"Física de Partículas é o inacreditável em busca do inimaginável. Para identificar os menores fragmentos do universo que você tem que construir a maior máquina do mundo. Para recriar os milionésimos de segundo primeiro da criação que você tem que concentrar a energia em uma escala impressionante . "
The GuardianTomar um olhar mais atento no LHC
Fonte do texto: http://lhc-machine-outreach.web.cern.ch/lhc-machine-outreach





quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013

Série: História do BIG BANG


A busca pela compreensão sobre como foi desencadeado o processo que originou o universo atual, proporcionou – e ainda proporciona – vários debates, pesquisas e teorias que possam explicar tal fenômeno. É um tema que desperta grande curiosidade dos humanos desde os tempos mais remotos e gera grandes polêmicas, envolvendo conceitos religiosos, filosóficos e científicos.

Até o momento, a explicação mais aceita sobre a origem do universo entre a comunidade cientifica é baseada na teoria da Grande Explosão, em inglês, Big Bang. Ela apoia-se, em parte, na teoria da relatividade do físico Albert Einstein (1879-1955) e nos estudos dos astrônomos Edwin Hubble (1889-1953) e Milton Humason (1891-1972), os quais demonstraram que o universo não é estático e se encontra em constante expansão, ou seja, as galáxias estão se afastando umas das outras. Portanto, no passado elas deveriam estar mais próximas que hoje, e, até mesmo, formando um único ponto.

A teoria do Big Bang foi anunciada em 1948 pelo cientista russo naturalizado estadunidense, George Gamow (1904-1968) e o padre e astrônomo belga Georges Lemaître (1894-1966). Segundo eles, o universo teria surgido após uma grande explosão cósmica, entre 10 e 20 bilhões de anos atrás. O termo explosão refere-se a uma grande liberação de energia, criando o espaço-tempo.

Até então, havia uma mistura de partículas subatômicas (qharks, elétrons, neutrinos e suas partículas) que se moviam em todos os sentidos com velocidades próximas à da luz. As primeiras partículas pesadas, prótons e nêutrons, associaram-se para formarem os núcleos de átomos leves, como hidrogênio, hélio e lítio, que estão entre os principais elementos químicos do universo.

Ao expandir-se, o universo também se resfriou, passando da cor violeta à amarela, depois laranja e vermelha. Cerca de 1 milhão de anos após o instante inicial, a matéria e a radiação luminosa se separaram e o Universo tornou-se transparente: com a união dos elétrons aos núcleos atômicos, a luz pode caminhar livremente. Cerca de 1 bilhão de anos depois do Big Bang, os elementos químicos começaram a se unir dando origem às galáxias.

Essa é a explicação sistemática da origem do universo, conforme a teoria do Big Bang. Aceita pela maioria dos cientistas, entretanto, muito contestada por alguns pesquisadores. Portanto, a origem do universo é um tema que gera muitas opiniões divergentes, sendo necessária uma análise crítica de cada vertente que possa explicar esse acontecimento.